segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

O amado

Слава Ісусу Христу!



Carnaval!!!

Detesto isso, mas tudo bem. Que posso fazer, a maioria dos brasileiros adoram isso. Acho que não sou brasileiro! rsrsrsrsrs...

Mas sei lá, eu não tenho mesmo gosto por isso sabe. Detesto samba, axé, forró. É uma particularidade minha e que faz com que eu me torne único, como cada ser humano é único. Gosto disso, de ser único e de ser diferente.

Tô com soninho! Tô com saudades de meu amado. Mas creio que logo ei de matar minha saudade, minha vontade de revê-lo, de estar com ele. Eu lhe amo muito meu amor! Vou deixar aqui um trecho de um cântico (Ct 5.2-6.2) que retrata muito bem como me sinto, meu amor por você:



Eu durmo, mas meu coração vigia.
É a voz do meu amado a bater:


"Abre-me, ó minha irmã e amada,
minha pomba, minha imaculada,
pois minha cabeça está cheia de orvalho
e meus cabelos, no sereno da noite".


"Tirei minha túnica; vou vesti-la de novo?
Lavei meus pés; vou tornar a sujá-los?"
Meu amado desliza a mão pela abertura
e meu ventre na hora estremece.
Levanto-me para abrir ao amado:
minhas mãos destilam mirra
e meus dedos, cheios de mirra escolhida,
seguram a maçaneta da fechadura.
Então abri ao amado:
mas ele se afastara e passara adiante.
Minha alma se derreteu, por que partira;
procurei-o e não o encontrei,
chamei-o e não me respondeu.
Encontraram-me os guardas
que faziam a ronda da cidade:
bateram em mim e me feriram,
arrancaram-me o manto as sentinelas das muralhas.
Eu vos conjuro, mulheres de Jerusalém:
se encontrardes meu amado,
o que lhe direis?
_"Que eu desfaleço de amor!"


Que tem o teu amado mais que os outros,
ó mais bela das mulheres?
Que tem o teu amado mais que os outros,
para que assim nos conjures?


Meu amado é claro e coroado,
inconfundível entre milhares.
Sua cabeça é ouro puro
e os anéis de seus cabelos, como cachos de palmeira,
negros como o corvo.
Seus olhos são como pombas
à beira dos riachos,
lavadas em leite
e repousando junto a torrentes borbulhantes.
Suas faces são como canteiros de aromas,
como tufos de unguêntos;
seus lábios, como lírios,
destilando mirra escolhida.
Suas mãos sã tornedas em ouro,
cheias de jacintos;
seu ventre é marfim lavrado,
guarnecido de safiras.
Suas pernas são colunas de mármore
sustentadas sobre bases de ouro;
seu aspecto é como o do Líbano,
alto como os cedros.
Seu paladar é só doçura
e todo ele é desejável:
tal é o meu amado
e ele é quem me ama, ó mulheres de Jerusalém.


Para onde foi o teu amado,
ó mais bela das mulheres?
onde se escondeu o teu amado,
para que o procuremos contigo?


Meu amado desceu ao seu jardim,
ao canteiro dos aromas,
para apascentar nos jardins
e colher os lírios.


Eu sou do meu amado
e o meu amado é meu!
e o meu amado é meu!
e o meu amado é meu.

Unum core et anima una!
Pax et Bonum!

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